sábado, 16 de fevereiro de 2013

Um Papa brasileiro? Tudo é possível!

A renúncia inesperada de Bento XVI embaralhou a sucessão e abriu as portas para a renovação da Igreja. Do conclave, pode sair o imprevisível – até um papa não europeu

Veja o perfil do Arcebispo de São Paulo:
Odilo Scherer (Foto: Reuters)
Foto extraída da Revista Época

6 comentários:

Anônimo disse...

Bento XVI deixará o Vaticano por causa do crime organizado que atua na Santa Sé

A semana começou bombástica com a notícia da renúncia do papa Bento XVI, que deixará o comando da Igreja Católica no próximo dia 28 fevereiro.

O assunto é tratado aos sussurros nos corredores da Santa Sé, como acontece há décadas.

Uma coisa é a religião católica, outra é o Vaticano, que é um Estado. E como tal tem suas mazelas, seus subterrâneos, suas podridões. O grande fantasma que assombra os frequentadores do Vaticano é o envolvimento com o submundo do crime.

Há longas décadas sob o controle da Opus Dei, facção ultradireitista do Catolicismo, o Vaticano foi alvo, no início dos anos 80, de um dos maiores e mais sórdidos escândalos de corrupção da história. O papa João Paulo I tentou, em vão, acabar com o fim da corrupção que grassava na Praça São Pedro e envolvia o Banco Ambrosiano, instituição financeira da qual o Banco do Vaticano tinha boa quantidade de ações. Luciani acabou morto 33 dias após ser escolhido papa. O serviço de comunicação do Vaticano informou que Luciano fora alvo de um infarto, mas a história da Medicina não tem qualquer registro sobre a aparência esverdeada de uma pessoa após ataque cardíaco.

Homem correto e de conduta ilibada, Luciani, que tentou acabar com a lavanderia financeira em que se transformara o Banco Ambrosiano, instituição financeira oficial da Santa Sé. Deu-se muito mal, pois lá atuava não apenas a banda podre do Catolicismo, como a máfia turca e a loja maçônica italiana P2, morreu envenenado por causa de cianureto adicionado ao regular e tradicional chá que tomava todas as tardes.

Luciani foi substituído no cargo pelo polonês Karol Józef Wojtyla, o papa João Paulo II, que desavisado tentou a mesma empreitada do antecessor. Liquidar as relações criminosas entre o Banco Ambrosiano, a P2 e a máfia turca. Inocente, João Paulo II foi alvejado, em plena Praça São Pedro, por tiros disparados pelo turco Mehmet Ali Agca. Na esteira do escândalo do Banco Ambrosiano, alguns dos envolvidos acabaram assassinados ou se suicidaram.

Joseph Ratzinger não é um ignaro. Ciente do que acontece diuturnamente nas coxias da Santa Sé, preferiu anunciar a sua saída, justificada por razões pouco convincentes, mas que se dará também à sombra do silêncio, pois mesmo com a idade avançada o ainda papa espera viver em paz e não acabar como Albino Luciani.

Ratzinger não chegou ao comando do Vaticano sem saber o que por lá acontecia. Por trás da Praça São Pedro – visitada e fotografada por milhões de turistas de todas as partes – funciona uma central de branqueamento de capitais e uma organização criminosa sem escrúpulos e com tentáculos em todos os cantos do planeta.

A luz vermelha no reduto de Bento XVI acendeu de vez quando, no começo de 2012, vazou o conteúdo da carta enviada pelo arcebispo Carlo Maria Viganò ao papa. Na missiva que tinha a Praça São Pedro como destino, Viganò, que secretário-geral do governorado do Vaticano, afirmou que na Santa Sé “trabalham as mesmas empresas, ao dobro (do custo) de outras de fora, devido ao fato de não existir transparência alguma na gestão dos contratos de construção e de engenharia”.

A situação tornou-se ainda mais embaraçosa com a prisão do mordomo do papa, o italiano Paolo Gabriele, acusado de desviar cartas e documentos sigilosos de Bento XVI e seus colaboradores que acabaram publicados em livro.

A prisão de Gabriele foi anunciada pelo porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, no mesmo dia em que o presidente do Instituto das Obras da Religião (IOR), o banco do Vaticano, foi forçado pelo conselho de supervisão a demitir-se. E na mesma semana em que um livro publicado na Itália divulgava cartas e documentos sigilosos enviados ao Papa, ao seu secretário e a responsáveis do Vaticano, com o objetivo de “expulsar os vendilhões do templo”.

O crime organizado continuará atuando nos bastidores do Vaticano.

Fonte: Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=65554

Anônimo disse...

Boa Tarde , diego piu piu na area :) antes do meu comentario quero dizer aos moradores de santo eduardo que estou com saudades de todos . sejam amigos ou só conhecidos . estarei em breve por ae .

Minha religião que eu sigo é o Protestantismo, mais nada me impede de comentar sobre esse assunto , eu particularmente quero ver ao maximo um papa brasileiro , o motivo é so de ver um brasileiro no alto escalão da igreja romana .

Anônimo disse...

Improvável,nunca deram valor aos latinos ou africanos,acessem este link e tirem suas conclusões. http://www.guerreirodoapocalipse.com/2011/04/papa-joao-paulo-ii-pode-ser-besta-do.html

Anônimo disse...

Alguma coisa grave tem por trás desta renuncia, mas que nunca será revelada pois afetará o futuro da ICAR. Se o papa é considerado pelos seus fiéis o representante de Cristo aqui na terra, porque fugiu da raia.

Anônimo disse...

Ao anônimo de 17 de fevereiro de 2013 10:16.É só entrar no link que forneci que a explicação você entenderá,está se cumprindo as escrituras descritas no Apocalipse.
http://www.guerreirodoapocalipse.com/2011/04/papa-joao-paulo-ii-pode-ser-besta-do.html

Anônimo disse...

Soube que um forte candidato ao cargo de papa, é um filho do papa João Paulo II, hoje com 60 anos de idade.

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