terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro; entenda mais sobre o aniversário mais famoso do mundo

Visita dos reis magos ao menino Jesus também é questionada por estudiosos
Visita dos reis magos ao menino Jesus também é questionada por estudiosos


Bilhões de pessoas em todo mundo celebram hoje o aniversário de Jesus Cristo. A verdade, entretanto, é que ele não nasceu num dia 25 de dezembro.  "A teoria mais forte atualmente é que a data tenha sido escolhida para se contrapor à principal festa religiosa dos romanos, do Sol Invencível, que se dava na noite do dia 24", afirma Valeriano Santos Costa, diretor da faculdade de Teologia da PUC-SP. Na data, os romanos celebravam o solstício de inverno, quando acontecia a noite mais longa do ano.

E não para por aí. O ano de nascimento de Jesus, que marca o início da contagem do nosso calendário - afinal, estamos a caminho do ano 2013 "depois de Cristo" - provavelmente está errado. "Os evangelhos não fornecem datas precisas, apenas indícios. E muitas variáveis devem ser consideradas, como a diferença de calendários adotados por judeus e romanos à época", afirma o historiador Julio Cesar Chaves, mestre em Ciências da Religião e pesquisador do cristianismo primitivo. "Tanto Lucas quanto Mateus relatam que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o que provavelmente situaria o nascimento entre os anos 6 e 4 a.C. (antes de Cristo)", diz.

Segundo a tradição cristã, Maria teria dado à luz em Belém. Mas o local também é contestado por alguns estudiosos, como o teólogo americano John Dominic Crossan e o arqueólogo israelense Aviram Oshri. Belém, que fica na Judeia, é citada nos evangelhos de Lucas e Mateus, mas os especialistas dizem haver indicações de que ele teria nascido na Galileia, onde começou a pregar. O fato de ambos evangelhos situarem o nascimento em Belém é visto como uma tentativa de associar Jesus à profecia de Miqueias, segundo quem o messias esperado pelos judeus nasceria naquela cidade.

Se nem data e local de nascimento estão livres de controvérsia, tampouco as imagens reproduzidas nos presépios mundo afora, com o menino na manjedoura recebendo a visita dos três reis magos, são encaradas por estudiosos como realidade. "As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quando as informações históricas e os testemunhos diretos já estavam perdidos", diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos autores do livro "Jesus Histórico. Uma Brevíssima Introdução", da Klíne Editora. "O relato tem uma discussão de poder, de reis importantes vindo de longe prestar homenagem", completa.

Sem detalhes claros sobre o nascimento de Cristo, há quem duvide de sua existência. Na opinião dos especialistas, entretanto, essas correntes apresentam mais motivações ideológicas do que históricas, uma vez que há, sim, provas da existência da Jesus. "Ele é tão histórico quanto o imperador Tibério, ou a maioria dos imperadores romanos. Se você vai colocar Jesus como ficção, tem que colocar boa parte da história antiga na linha da ficção. Do que não se tem provas científicas é de que ele seja o salvador. Aí entra a questão da fé", afirma Costa.

"A quantidade de fontes antigas de períodos praticamente contemporâneos a Jesus que o mencionam é considerável - inclusive em obras não cristãs. Não faria sentido pensar que uma quantidade tão grande de fontes compostas quase ao mesmo tempo e por autores diferentes fizesse referência a uma pessoa que nunca existiu, ou que fosse fruto de uma invenção", diz Chaves. Segundo ele, a ideia segundo a qual Jesus seria uma invenção mítica surgiu por volta do século 18, e nenhum estudioso sério defende tal tese. "A quantidade de fontes antigas que mencionam Julio César, por exemplo, é muito menor do que as que mencionam Jesus. No entanto, nunca vi ninguém questionar a existência do primeiro", completa.


PESQUISA RECENTE

  • Rose Lincoln/Harvard University/A
    Karen King, pesquisadora de Harvard, segura fragmento de papiro que sugere casamento de Jesus
A mais recente pesquisa sobre a vida de Jesus trata de um fragmento de papiro traduzido do copta - idioma usado por cristãos no Egito antigo - pela professora da Escola de Teologia de Harvard Karen King e cita Jesus dizendo "minha mulher". A própria historiadora reconhece que o documento, escrito cerca de quatro séculos após a morte de Cristo segundo suas estimativas, não prova que ele fosse casado, apenas que cristãos dos primeiros séculos acreditavam nisso. "E ninguém sabe ao certo se esse papiro é real ou uma farsa", ressalta Costa.
Estudar a vida de Cristo é um tema polêmico pois envolve  não só ciência, mas fé. Para Chevitarese, jamais existirá um retrato único dele. "É como um caleidoscópio. Existem inúmeros retratos de Jesus: no evangelho de João, Jesus é Deus; para Paulo, ele é o messias, mas não Deus. No fundo, Jesus é uma percepção de cada comunidade", conclui.
Luciana Alvarez
Do UOL

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Polícia Militar do Espírito Santo abre 1,1 mil vagas para soldados


O salário é de R$ 2.421,76 após aprovação no curso de formação.
É preciso nível médio completo e idade mínima de 18 e máxima de 28 anos.


A Polícia Militar do Espírito Santo abriu concurso para 1.100 vagas e formação de cadastro de reserva para soldado combatente. O salário é de R$ 1.023,32 durante o curso de formação e passa a R$ 2.421,76 após aprovação no curso.

Os candidatos devem ter nível médio completo, idade mínima de 18 e máxima de 28 anos, altura mínima de 1,65m para homens e de 1,60m para mulheres, carteira nacional de habilitação (CNH) no mínimo na categoria B e conhecimento do Hino Nacional Brasileiro.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.funcab.orgdas 10h do dia 27 de dezembro às 23h59 do dia 20 de janeiro. A taxa de inscrição é de R$ 60.
Polícia Militar do Espírito Santo
Inscrições
De 27 de dezembro a 20 de janeiro
Vagas
1.100
Salário
R$ 2.421,76
Taxa
R$ 60
Provas
3 de fevereiro de 2013
O concurso terá prova objetiva, prova de redação, teste de avaliação física, exame de avaliação psicológica, exame de investigação social, exame de saúde e exame de documentação para fins de matrícula. A primeira etapa (prova objetiva e prova de redação) classificará até os 3.300  primeiros colocados a serem submetidos para as demais etapas.
A primeira etapa será realizada nas cidades de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares e na região metropolitana da Grande Vitória, com data prevista para o dia 3 de fevereiro de 2013. As demais etapas serão realizadas na região metropolitana da Grande Vitória/ES.
Os aprovados farão curso de formação de soldados.
G 1 ES

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DEPUTADO ROBERTO HENRIQUES COMEMORA A APROVAÇÃO DA PEC - 43/2012

Foi aprovada na manhã de hoje a Proposta de Emenda Constitucional 43/2012, que inseriu o Artigo 360-A na constituição do Estado, que autoriza os Prefeitos Municipais a delegarem aos Secretários Municipais, Presidentes de Autarquias e Fundações a competência de serem ordenadoras da despesas das suas respectivas contas de gestão. Um dos autores da matéria, o Deputado Roberto Henriques salientou : “ Esta alteração da Constituição corrige o rito da Administração Municipal. Os prefeitos continuam responsáveis únicos pelas contas de governo, que avaliam os cumprimentos dos índices nos gastos públicos, e após parecer técnico do Tribunal de Contas, o mesmo é votado pelas Câmaras Municipais. Porém a partir de agora no caso das contas de gestão, a Constituição Estadual faculta aos prefeitos delegarem aos secretários suas condições de gestores, o que gerará co-responsabilidade e por certo aprimorará a ordenação de despesas. Sem dúvida demos um grande salto para melhor do texto constitucional inaugurando um novo modelo , a gestão compartilhada.  Ressalto as parceiras dos Deputados André Lazaroni,  Paulo Melo,  André Ceciliano, Luiz Paulo e Comte  Bittencourt na autoria e agradeço aos outros deputados que votaram unanimemente na proposta. Gosto das iniciativas coletivas, esta proposta surgiu na reunião dos Prefeitos reeleitos e eleitos, promovida pelo Presidente Paulo Melo.” Finalizou o Deputado Roberto Henriques.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Um ano sem Adriano Santana!

Um ano passa muito rápido, mas as lembranças nunca vão morrer pois Adriano Santana há de permanecer na memória dos santoeduardenses como um dos maiores defensores de nossos interesses, que sonhava com uma região mais justa e próspera para todos nós.
Que seu exemplo de amor incondicional sirva de inspiração para muitos de nossos políticos.

Saudades eternas...

Santo Eduardo e Santa Maria sem água!

Querendo saber o motivo de amanhecermos sem água hoje nos distritos de Santo Eduardo e Santa Maria, resolvi ligar para o 115 para obter informações. Aliás, já não é a primeira vez neste mês que ficamos sem água e com este calor todo que está fazendo não é nada bom ficarmos sem esse líquido tão precioso, não mesmo?

A explicação obtida não foi muito precisa da atendente que se limitou em dizer que parece que houve um problema com energia elétrica na subestação. Ou seja, sem energia não há como haver o bombeamento da água do Rio Itabapoana para subestação e dela para a rede que leva a água para os distritos de Santo Eduardo e Santa Maria. TENSO!
 

domingo, 16 de dezembro de 2012

Santoeduardense é o novo vice-presidente jurídico do Flamengo

Nascido e criado em Santo Eduardo, Flávio estudou nas escolas públicas da localidade e hoje é Procurador Geral do Rio de Janeiro e assume importante cargo no Flamengo.

Flávio de Araújo Willeman, da Procuradoria Geral do Estado (PGE), é o novo vice-presidente jurídico do Flamengo. A assessoria do presidente eleito do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello confirmou oficialmente o procurador, que será apresentado à diretoria na segunda-feira, em reunião que envolverá todos os vice-presidentes e terá em pauta o orçamento para 2013. 

A nomeação de Willeman, também professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), levanta a possibilidade de conflito ético, já que o Flamengo tem ações nos tribunais que envolvem o poder público. Questionado sobre o tema, o procurador respondeu através da assessoria de Bandeira de Mello. A comunicação do clube informou que "de todas as carreiras do Poder Judiciário, apenas juiz, promotor e defensor público estão proibidos de advogar para qualquer outra empresa que não seja o Estado. A partir daí, incluindo procurador, pode advogar para qualquer empresa e o Flávio advoga para outras empresas. Neste caso, ele advoga em qualquer outra ação que não envolva o poder público, Se envolver, ele é proibido de atuar. Como o Flamengo terá diversos outros advogados, isso não será problema".

O atual vice jurídico do Flamengo, Rafael de Piro, afirmou que é amigo Willeman e aprovou o nome do seu sucessor. O bom relacionamento pode facilitar a transição no departamento.

- O Willeman é uma excelente pessoa e um ótimo advogado. Acho que foi muito bem escolhido para o cargo e espero que faça uma ótima gestão - afirmou De Piro.
Fonte G-1
Parabéns ao conterrâneo e sucesso na sua nova empreitada.
Santo Eduardo está orgulhosa de você!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Avaliação pessoal de Dilma tem novo recorde e chega a 78%, diz pesquisa CNI/Ibope


A aprovação pessoal do modo de governar da presidente Dilma Rousseff atingiu novo recorde, 78%, 1 ponto percentual acima do apurado em setembro deste ano. O novo patamar, no entanto, está dentro da margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O índice é superior aos alcançados pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (61%) e Luiz Inácio Lula da Silva (62%), no mesmo período de seus governos. O levantamento foi apresentado nesta sexta-feira (14) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, em Brasília. Esta é a quarta e última pesquisa do instituto no ano de 2012. 
Ainda segundo a pesquisa, o percentual dos que desaprovam Dilma caiu de 18% em setembro para 17% em dezembro.
O governo de Dilma Rousseff teve a aprovação de 62% dos brasileiros, índice igual ao registrado na última pesquisa, divulgada em setembro deste ano
Na pesquisa divulgada hoje, 29% avaliam o governo como regular e 7% como ruim e péssimo. A aprovação do governo Dilma ao final do segundo ano do primeiro mandato também supera a de FHC (47%) e Lula (41%).
A confiança na atuação da presidente frente ao cargo mais alto do Executivo nacional ficou em 73%.
A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. A CNI/Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 6 e 9 de dezembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e grau de confiança de 95%.
A divulgação da pesquisa coincide com oaniversário da presidente, que faz hoje 65 anos. Ela está em viagem oficial à Rússia.
Em relação à expectativa para os dois anos restantes do governo, 62% dos entrevistados acreditam que o final do governo será ótimo ou bom; 25% creem que será regular e 7% esperam que seja ruim ou péssimo.

Notícias do governo

Os entrevistados foram questionados sobre quais assuntos mais se lembravam no noticiário sobre temas relativos ao governo federal.

Os mais citados foram o julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), lembrado por 23% dos entrevistados; o anúncio de redução nas tarifas de energia para 2013, com 14%, a Operação Porto Seguro da Polícia Federal (que deflagrou esquema de venda de pareceres técnicos), com 10%; a CPI do Cachoeira foi citada por 10% dos ouvidos; seguida pela posse do ministro Joaquim Barbosa como presidente do STF, citada por 5%.

Ao avaliar o teor das notícias divulgadas sobre o governo na imprensa, 24% dos entrevistados apontaram os fatos como favoráveis; 35% que acham desfavoráveis e 18% consideram as notícias neutras.

Críticas às políticas públicas

Apenas três das nove políticas públicas do governo indicadas na pesquisa foram aprovadas pelos entrevistados. As ações relacionadas ao combate à pobreza obtiveram a melhor avaliação, com a aprovação de 62% dos entrevistados. A maioria dos entrevistados também aprovou as políticas de combate ao desemprego (56%) e as de proteção ao meio ambiente (52%).

Já as políticas reservadas para a área da saúde tiveram a pior avalição, com 74% de desaprovação dos entrevistados. Em seguida, apresentaram altos índices de desaprovação as políticas de segurança pública (68%); impostos (65%); educação (56%); juros (51%) e combate à inflação (50%).  
UOL


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Equipe se reúne e enfeita Praça principal de Santo Eduardo para o Natal

Clique na imagem para melhor visualização.

Se não tem a presença do poder executivo para enfeitar a gente enfeita!

Enquanto na cidade vemos uma decoração de Natal decente, de primeira, com patrocínio da prefeitura de Campos, o interior, se quiser, tem que mobilizar as comunidades para enfeitar os espaços públicos. Foi assim que aconteceu em Santo Eduardo; uma turma que sempre gosta de promover eventos, de agitar as coisas em prol da população em geral arregaçou as mangas e foi angariando fundos com um e outro para termos, pelo menos, um ar de Natal na Praça Nilo Peçanha, a principal do distrito. Poderia ficar mais "glamouroso", claro, mas em relação à falta de recursos e de apoio, até que ficou muito bom.
Estão de parabéns a galera da Chapa Verde, que mais uma vez provou que gosta, se interessa e quer o melhor para Santo Eduardo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Congresso aprova urgência para votar veto dos royalties


Sessão para votar derrubada do veto deve ser na próxima terça (18).
Na Câmara, placar foi de 348 votos a favor e 84 contra; no Senado, 60 a 7.



Em uma sessão tumultuada, o plenário do Congresso aprovou na tarde desta quarta-feira (12) o regime de urgência para a apreciação do veto ao artigo 3º da Lei dos Royalties, feito pela presidente Dilma Rousseff. Com a aprovação da urgência, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), já afirmou que vai convocar para a próxima terça-feira (18) a sessão que vai apreciar o veto.

O requerimento de urgência para a votação do veto foi aprovado pelos deputados com 348 votos favoráveis e 84 contrários e uma abstenção. Entre os senadores, o placar foi de 60 votos contra 7.

O artigo 3º do projeto de lei aprovado no Congresso diminuía a parcela de royalties e da participação especial dos contratos em vigor destinada a estados e municípios produtores de petróleo, mas Dilma vetou. A apreciação do veto dos royalties vai passar na frente de outros 3.060 vetos que aguardam apreciação pelo plenário do Congresso Nacional.
Caso o veto de Dilma seja derrubado na próxima terça (18), a decisão deve ser publicada no dia seguinte no Diário Oficial da União, reintroduzindo na lei 12.734/2012 o art. 3º, que estende a nova distribuição dos royalties sobre os contratos em vigor, de blocos em operação. Caso o veto seja mantido, a lei permanece inalterada.
Depois disso, no âmbito do Legislativo ou do Executivo, a alteração das regras só seria possível com uma nova lei. Durante a sessão, no entanto, parlamentares do Rio de Janeiro e Espírito Santo anunciaram que, caso o veto de Dilma seja derrubado no Congresso, vão entrar com ação no Supremo Tribunal Federal para tentar manter mantê-lo no texto da lei.
Nova tabela royalties  (Foto: Arte G1)
Sessão tumultuada
A sessão do Congresso que decidiu pela votação da urgência do veto começou com quase duas horas de atraso. Logo no início, parlamentares das bancadas do Rio de Janeiro na Câmara e no Senado tentaram impedir a votação do requerimento de urgência, alegando que não houve prazo regimental entre a leitura do texto da urgência e a apreciação. Os parlamentares alegam que seriam necessárias 72 horas entre a leitura do requerimento e a votação, o que não ocorreu.
“Não foi lido [o texto do requerimento] perante o Congresso Nacional ,o requerimento sobre veto. Estou encaminhando o requerimento para que seja indeferido [o pedido de urgência”, disse o senador Francisco Dornelles (PP-RJ).
A vice-presidente do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), leu o trâmite de chegada do requerimento de urgência no Congresso, que foi assinado por 55 senadores e mais de 300 deputados federais. Com as assinaturas, o requerimento pode ser apreciado. Durante a discussão, alguns parlamentares se exaltaram em plenário e tiveram de ser contidos pela vice-presidente do Congresso.
“O que os senhores acham que estão fazendo? Se quiserem a palavra, eu dou uma palavra aqui. Os senhores não respeitam. Por favor, isto é o Congresso Nacional”, disse Rose.

O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) defendeu que o requerimento fosse colocado em votação. “Nós temos debater e votar o veto. O Brasil inteiro quer isso. Os prefeitos vieram aqui e pediram. Temos obrigação”, disse o deputado.

O senador Francisco Dornelles ainda reclamou que não saiu, em nenhuma edição do Diário Oficial Congresso Nacional a publicação do veto. “Não podemos votar alguma coisa fantasma, que não foi publicada”, disse.

Sob manifestaões de parlamentares que gritavam em plenário “vota, vota” , a presidente Rose de Freitas deperminou que o deputado Inocêncio de Oliveira (PR-PE), terceiro secretário do Congresso Nacional, fizesse a leitura do requerimento que pede a urgência na votação do veto.

Reclamações

A sessão chegou a ser suspensa por 10 minutos em busca de um acerto entre os parlamentares. O tumulto em plenário seguiu após a retomada da sessão, e a presidente tomou a palavra. “Nós vamos votar. Simples, nós vamos votar. Temos um pedido de urgência aqui. Eu peço a todos que votem com tranqüilidade. Estamos todos entendidos, claros?, disse Rose.

Diante da afirmação, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que vai entrar nesta tarde com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para anular a votação da urgência.

Segundo o deputado, o veto da presidente Dilma ao projeto dos royalties não poderia ter sido lido, sem estar incluído na pauta. "Vou pedir o cancelamento da sessão no Congresso, já que foi lido veto que não constava da pauta. A sessão está totalmente irregular, está tudo errado. Viola frontalmente o regimento", disse.
Como ficou
No caso dos futuros campos de extração de petróleo, fica mantida a distribuição de royalties definida no projeto aprovado pelo Congresso, pela qual a parcela dos estados produtores de petróleo diminui e a dos não produtores aumenta.

A parte dos estados e municípios não produtores, que atualmente é de 1,75% e 7%, respectivamente, passa, em 2013, para 21% (nos dois casos). Em 2020, a parcela aumentaria para 27% do total arrecadado pela União.

Os estados produtores, que hoje recebem 26% do dinheiro, terão a fatia reduzida para 20% em 2013. Os municípios produtores passam dos atuais 26,25% para 15%, em 2013, chegando a 4%, em 2020.

A participação especial dos futuros campos de exploração, atualmente dividida entre União (50%), estado produtor (40%) e município produtor (10%), passaria a incluir estados e municípios onde não existe extração.

Em 2013, tanto estados quanto municípios recebem 10%. Em 2020, 15%. A nova lei reduz a parcela atual de 40% destinada a estados produtores para 32%, em 2013, e para 20%, em Iara Lemos e Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Congresso começa hoje a analisar veto à regra dos royalties


Com 24 Estados insatisfeitos com os vetos da presidente Dilma Rousseff à forma de redistribuição dos royalties do petróleo, o Congresso inicia hoje o processo que poderá ressuscitar a redação original do projeto aprovado.
O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que colocará em votação o requerimento de urgência para apreciar os vetos de Dilma ao texto.
Ontem defensores da derrubada dos vetos diziam ter colhido 410 assinaturas, número mais do que suficiente para classificar o assunto como prioritário e furar a fila de vetos a serem apreciados.
Só as bancadas do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo são contra. Ao mudar o texto aprovado, os vetos garantiram que, em relação aos contratos em áreas já licitadas, a maior parte dos royalties deve ficar com os Estados produtores --como os três que querem manter os vetos.
A aprovação da urgência não significa automaticamente derrubada do veto --para a qual são necessários os votos de pelo menos 257 dos 513 deputados e 41 dos 81 senadores. A votação pode ficar para o ano que vem.
O presidente interino da República, Michel Temer, reconheceu que o Planalto está preocupado com a possibilidade de derrubada dos vetos. Ele defendeu a autonomia do Congresso, mas disse que "haverá muita argumentação ainda pela frente".
Num movimento calculado para evitar desgaste político para Sarney, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), vice-presidente do Congresso, presidirá a sessão.
Apesar de ser do Espírito Santo, Estado produtor, a Folha apurou que ela deverá conduzir a sessão na condição de candidata à presidência da Câmara, acompanhando a maioria.

BRENO COSTA - Folha de SP

domingo, 9 de dezembro de 2012

Praça de Ponte de Itabapoana enfeitada para o Natal



Graças à boa vontade de alguns moradores, Ponte do Itabapoana tem uma decoração para este Natal.
Eles pensaram assim, acredito: se formos esperar pela prefeitura de Mimoso, que nem os serviços básicos do nosso dia a dia não funcionam muito bem por aqui; como a falta de uma limpeza pública adequada, entre outras coisas, imaginem o supérfluo?

O raciocínio é bem lógico e infelizmente verdadeiro, não é mesmo? Alheia a essa realidade, uma turma animada e que gosta do distrito decidiu arregaçar as mangas e colocar em prática para poder viabilizar o projeto que já está pronto e bem bonito de se ver.
Confira as fotos e aproveite e a dica é dar uma passadinha na vizinha Ponte do Itabapoana para tirar umas fotos e comer um delicioso cachorro quente ou um pastel bem grandão da Paulinha que está um sucesso só!

Parabéns a todos os envolvidos.

Praça enfeitada em Ponte do Itabapoana.


Chafariz funcionando e iluminado. Fotos: Helinho Campos.
Praça Amélia Bullus Fuly.
    

Em Campos decoração de Natal de primeira, no interior...

Casa do Papai Noel Campos dos Goytacazes (Foto: Divulgação/Site Prefeitura de Campos)
Casa do Papai Noel em Campos dos Goytacazes
(Foto: Divulgação/Site Prefeitura de Campos)
Após inaugurar a decoração e iluminação de Natal em Campos a prefeita Rosinha inaugurou neste domingo a Casa do Papai Noel que fica na Lapa.
No local também está uma árvore de Natal com presentes que compõem a ornamentação.
Obs: a Casa do Papai Noel faz parte do projeto de decoração natalina, que inclui iluminação nas igrejas da Lapa e Santo Antônio, além da catedral, da Praça São Salvador que inclui iluminação nas igrejas da Lapa e Santo Antônio. Também receberam iluminação especial a Praça do Liceu, Trianon, o Portal do Farol de São Tomé, a Avenida Pelinca, a Avenida Alberto Torres, o Teatro Municipal Trianon, Orlas I e II, em Guarus, as praças das localidades de Santo Amaro e Saturnino Braga, na Baixada Campista, entre outros pontos.

E Santo Eduardo e Santa Maria, NADA?

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Dilma, Lula, Sérgio Cabral, ministra da Cultura e políticos homenageiam Niemeyer; veja as mensagens

Minutos após o anúncio da morte do arquiteto Oscar Niemeyer, vítima de uma infecção respiratória, a presidente Dilma Rousseff emitiu uma nota de pesar pela morte dele. "O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", afirma o texto, assinado pela mandatário.

"Poucos sonharam tão intensamente e fizeram tantas coisas acontecer como ele. A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva. Da sinuosidade da curva, Niemeyer desenhou casas, palácios e cidades. Das injustiças do mundo, ele sonhou uma sociedade igualitária", diz a nota da Presidência.
Minutos após o anúncio da morte do arquiteto Oscar Niemeyer, vítima de uma infecção respiratória, a presidente Dilma Rousseff emitiu uma nota de pesar pela morte dele. "O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", afirma o texto, assinado pela mandatário.

"Poucos sonharam tão intensamente e fizeram tantas coisas acontecer como ele. A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva. Da sinuosidade da curva, Niemeyer desenhou casas, palácios e cidades. Das injustiças do mundo, ele sonhou uma sociedade igualitária", diz a nota da Presidência.

“Juntamo-nos a todo o Brasil no luto pela morte do arquiteto Oscar Niemeyer. (...) A monumental Brasília, onde deixou a marca de sua arte e concentrou seus sonhos de uma cidade que pudesse abrigar com carinho e conforto pobres e ricos, homens comuns e poderosos, será sempre a expressão máxima de sua genialidade e de sua generosidade", diz o comunicado, assinado também pela mulher de Lula,Marisa Letícia.
O presidente do Senado, José Sarney(PMDB-AP), em nota, qualificou o arquiteto de “personagem extraordinário, pessoa excepcional, e destacou a “coerência” de Niemeyer na arte e na política.

“Oscar Niemeyer marca um tempo da história do Brasil. Oscar foi o maior artista brasileiro, um personagem extraordinário, uma pessoa humana excepcional. Sua personalidade tem duas faces principais. A primeira é a sua coerência de artista, com uma obra que se afirmou na beleza, na busca constante do que ele chamava de invenção. (...)

O outro aspecto foi sua coerência humana. Jovem ainda, optou por se dedicar ao socialismo, a mais generosa das opções da história da política. Foi comunista, enquanto existiu o Partido Comunista; continuou comunista, depois que desapareceu o Partido Comunista. Sua crença na necessidade de uma solidariedade absoluta, sua dedicação à amizade e à vida foram uma das grandes lições de nosso tempo.”
Em nota publicada no Facebook, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que Niemeyer foi um "gênio da arquitetura mundial". "Oscar Niemeyer foi o maior arquiteto do Brasil. Um gênio da arquitetura mundial. Doce no trato, firme nas suas convicções e amado pelo povo brasileiro."
Também em nota, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, manifestou pesar pela morte do arquiteto. "Recebemos com tristeza a notícia da morte do arquiteto Oscar Niemeyer. Perdemos o homem que projetou o Brasil no mundo e desenhou as linhas do modernismo brasileiro. Nossos sentimentos à família e aos amigos."
Da França, onde cumpre agenda oficial, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, emitiu nota de pesar pela morte de Niemeyer:

 "O Brasil acaba de perder um dos seus grandes. A genialidade de seus traços, a generosidade de sua alma e a firmeza de suas convicções fazem de Oscar Niemeyer um exemplo para a humanidade. Meu coração chora ao se despedir de um gigante na arte, poesia e coragem. Um homem que viveu na plenitude cada minuto de sua vida, com lado e posição e busca da beleza, da harmonia e justiça. A cidade de São Paulo deve a ele o seu mais bonito parque: o Ibirapuera. E, o mundo, a sua grandeza."
Marco Maia (PT-RS), o presidente da Câmara dos Deputados, disse em nota que “o Brasil perde o arquiteto dos sonhos”.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, lamenta a morte do maior arquiteto brasileiro. “O Brasil perde o arquiteto de sonhos.

“É um orgulho trabalhar na obra preferida de Niemeyer em Brasília [o Congresso], como ele afirmara diversas vezes. Solução simples e monumental para o edifício projetado para os grandes debates nacionais, o que, de fato, acontece. Mesmo nos anos difíceis da década de 1970, exilado, Niemeyer desenhou a reforma do plenário, do prédio principal e um anexo, elo que a Câmara dos Deputados nunca perdeu e sempre respeitou. Lamentamos a morte e o fim deste contato permanente.”

Pelo Twitter, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), afirmou que a obra de Niemeyer "atravessará os séculos. E sua consciência de que sem os peões ela não existiria também". "Niemeyer foi literalmente secular: não discriminou profano e sagrado, projeto igrejas e sedes de partidos, palácios e quadras populares. Nos sonhos de Niemeyer e Lúcio Costa, os amplos espaços de Brasília, em especial da Esplanada, deviam ser ocupados pelo povo em marcha", escreveu o deputado, em vários tweets.

O também deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) homenageou o arquiteto no Twitter. "Oscar Niemeyer riscou as curvas da nova capital em solo goiano. Goiás teve a honra de ceder um lugar de sonhos para um Brasil melhor."

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou que o Brasil está de luto. "A nação está de luto com a morte do grande brasileiro Oscar Niemeyer. Tive a honra de conhecê-lo. Meus sentimentos á família."
Roberto Requião, senador do PMDB-PR,  escreveu: "morreu Niemayer, morremos um pouco todos nós."  Para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), "morreu o mais universal na geografia e mais perene na história de todos os brasileiros."
O ex-senador Roberto Freire, presidente do PPS e ex-militante do PCB, partido a qual Niemeyer foi filiado por cinco décadas, também lamentou a morte do colega.  “Morreu o homem Oscar Niemeyer, que em vida pela sua arquitetura/arte virou imortal. Será sempre lembrado e honrado esse grande brasileiro”, disse Freire, que pertenceu a uma ala do PCB que se opunha ao grupo de Niemeyer.
“Dele guardarei sempre na memória os encontros que tivemos em seu histórico escritório no Posto Seis, em Copacabana, com o mar diante dos nossos olhos, como a nos lembrar que a vida é eterna e plena de beleza” 
O pepista disse ainda que Niemeyer "representou ou materializou uma generosidade sem fronteiras e um compromisso inabalável com os assuntos públicos. Ele amava sua gente e sua terra. Trabalhou até o fim, incansavelmente, pelo bem estar do nosso povo”.

Eleito vereador neste ano, Andrea Matarazzo (PSDB-SP), ex-secretário estadual de Cultura de São Paulo, afirmou que “Niemeyer fica eternizado nas centenas de obras de sua autoria espalhadas pelo mundo.”
O deputado federal Romário (PSB-RJ) foi mais sucinto e pediu “uma salva de palmas para Oscar Niemeyer!”.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Associação de Moradores: Chapa Verde convida população para reunião


A reunião será no CPM de Santo Eduardo, às 19:30 horas e segundo informações com membros da Chapa Verde o objetivo da mesma é escolher nesta reunião os candidatos que formarão a chapa para concorrer nas eleições que ainda não tem data marcada para acontecer, mas provavelmente acontecerá em Fevereiro do próximo ano. Qualquer pessoa que estiver presente na reunião, segundo informação colhida com um dos membros, pode se auto indicar para qualquer cargo restrito dentro da própria chapa verde e opinar em vários assuntos.

Se alguém se interessar sobre este assunto de interesse coletivo é só comparecer hoje no CPM.

Lula: líder latino americano integrador


Reda: Autor da ação diz que Prefeitura é inconsequente


De quem é a culpa pela demissão e falta de salários dos contratados do Reda? Para a Prefeitura de Campos, a ação popular movida pelo advogado José Paes Neto, que culminou no afastamento dos contratados, teve motivações políticas e baseou-se em premissas falsas. Porém, para José Paes, as declarações da Prefeitura de Campos são “irresponsáveis e inconsequentes”. Para ele, “um governo sério, ético e transparente, deveria assumir a responsabilidade pelas decisões por ele tomadas, ao invés de incentivar o ódio, a revolta, colocando a integridade física e moral de terceiros em risco, manipulando situações, fatos e sentimentos”, frisou.


A discussão sobre os contratados do Reda, que começou nos tribunais e foi parar nas ruas, também contou com manifestações no rádio. Bem ao seu estilo, o deputado federal Anthony Garotinho (PR) comentou no último sábado, em uma emissora de rádio, sobre a suposta motivação política por trás da ação. Um dos motivos seria o fato de José Paes neto ser filiado ao PPS. No entanto, segundo o vereador eleito Rafael Diniz, que também é do PPS, a tentativa de politizar a ação popular não tem o mínimo sentido.


— Conheço o José Paes Neto há muito tempo. Não houve qualquer tipo de motivação política. Ele simplesmente se posicionou neste caso como um cidadão que batalha pelo que acha correto e justo — disse Rafael Diniz, ressaltando que, ao contrário do que foi dito no rádio, não há ligação entre José Paes e o vereador Rogério Matoso (PPS). “Ele se filiou ao PPS após saber que o meu pai (Sérgio Diniz) estava no PPS. Não existe essa ligação entre ele e Matoso”, explicou.


Em seu blog, o advogado José Paes Neto desabafou: “É inadmissível que o governo municipal tente atribuir a mim, ou a quem quer que seja, a responsabilidade pela falta de pagamento dos salários dos funcionários contratado através do Reda, quando, na verdade, a responsabilidade é inteiramente da Administração municipal, que optou por desrespeitar ordem judicial legítima, clara e objetiva que havia determinado a suspensão dos contratos de trabalho”, afirmou.


Ontem, o vereador Rogério Matoso também comentou sobre as declarações de Garotinho. “O deputado Garotinho está tentando buscar um responsável. Tudo isso para esconder quem realmente tem culpa. O governo municipal empurrou esses terceirizados com a barriga e agora, após a eleição, está tirando o corpo fora. A prefeita deveria se posi-cionar e, pela primeira vez, encarar essas pessoas de frente e falar a verdade”, disse.

Alexandre Bastos

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

DUPLICAÇÃO DA BR-101 : DEPUTADO ROBERTO HENRIQUES PEDE A MINISTRO QUE INTERVENHA JUNTO A PRESIDENTA DILMA.

Ministro da Educação Aloizio Mercadante
Deputado Estadual Roberto Henriques
O Deputado Roberto Henriques, aproveitou bem a presença do Ministro da Educação, Aloísio Mercadante, na reunião do Fórum Permanente de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, na manhã de hoje na Assembleia Legislativa. Após abordar o tema central do encontro que foi a comemoração do 80º Aniversário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e a entrega ao Ministro, da Carta Compromisso do Rio de Janeiro com a Educação, antes de descer da Tribuna, Roberto Henriques pediu ao Ministro Mercadante para que, mesmo não sendo um tema específico da sua pasta, levasse a Presidenta Dilma o pedido de que ela determinasse aos Ministérios do Transportes e Meio ambiente maior empenho na conclusão da duplicação da BR -101 Norte. Sobre a sua fala o Deputado Roberto Henriques disse : “Em todas as situações não perco a oportunidade de salientar o inconcebível atraso nas concessões das licenças ambientais sobretudo do trecho entre o Trevo de Macaé e Rio Bonito. Não podemos descansar enquanto não verificarmos maior celeridade nesta duplicação. Ficará insuportável mais ainda, dentro de pouco tempo, o trânsito desta rodovia devido aos grandes investimentos no COPERJ (Itaboraí) e nas Barras do Açu e do Furado. Chega de mortes e sofrimento no cotidiano da BR-101 Norte”  Finalizou o Deputado.

Assessoria do Deputado, via e-mail.

Conta de luz deve cair 16,7% em média; brasileiro sentirá queda em março

O governo prevê que a conta de luz ficará, em média, 16,7% mais barata no ano que vem, informou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira (4). Essa queda será sentida pelo consumidor brasileiro em março, segundo o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.


A redução ficou abaixo da promessa deredução média de 20% feita pelo governo. No primeiro anúncio em rede nacional de TV, a presidente Dilma Rousseff detalhou que a queda seria de 16,2%, em média, para os consumidores residenciais e de 28%, em média, para o setor produtivo.
Segundo Zimmermann, 100% das concessões de transmissão com vencimento entre 2015 e 2017 foram renovadas antecipadamente, bem como 60% das de geração.
As empresas que concordaram com a proposta do governo assinaram os novos contratos hoje, em Brasília. 

Queda de braço política

O principal obstáculo ao plano do governo federal para baixar a conta de luz veio das estatais estaduais Cesp, Cemig e Copel, de São Paulo, Minas Gerais e Paraná --Estados administrados pelo PSDB, principal partido da oposição ao governo federal.
As três optaram por não prorrogar os contratos de suas hidrelétricas nos moldes propostos pela União --com redução em torno de 70% da tarifa--, o que dificultou a meta de reduzir a conta de luz em 20%.
Zimmermann disse que a opção de Cesp, Cemig e Copel de não renovar as concessões de hidrelétricas penaliza também a população desses Estados, e que as companhias olharam apenas para o curto prazo. 

O que as concessões das elétricas têm a ver com a conta de luz mais barata?

Na véspera do feriado de 7 de setembro, a presidente Dilma Rousseff anunciou que a conta de luz ficaria mais barata para consumidores e empresas a partir de 2013. A medida era uma reivindicação antiga da indústria brasileira para tornar-se mais competitiva em meio à crise global.
Para conseguir baixar a conta de luz, o governo precisou "mudar as regras do jogo" com as companhias concessionárias de energia, e antecipou a renovação dos contratos que venceriam entre 2015 e 2017. Em troca de investimentos feitos que ainda não tiveram tempo de ser “compensados”, ofereceu uma indenização a elas.
Algumas empresas do setor elétrico ofereceram resistência ao acordo, alegando que perderiam muito dinheiro.   
Desde o anúncio de Dilma, as ações de empresas ligadas ao setor passaram a operar em baixa na Bolsa de Valores, e algumas chegam a acumular queda de mais de 40% em dois meses. Com isso, o setor elétrico, que era historicamente atrativo por ter resultados e dividendos estáveis ou crescentes mesmo em crises econômicas, passou a ser alvo de desconfiança de investidores desde então no mercado acionário brasileiro.

Estados negam questão política

Mais cedo, o secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, negou que exista guerra do governo paulista com o federal, afirmando que a Cesp tomou uma decisão empresarial.
"A Cesp não vai participar desse processo. Não podemos aceitar essa defasagem de R$ 5 bilhões", disse Aníbal.
Ele se referia à diferença entre a indenização proposta pela União para os ativos não amortizados das usinas de Ilha Solteira, Jupiá e Três Irmãos, de R$ 1,8 bilhão, e a contabilidade da Cesp, de cerca de R$ 7,2 bilhões a receber.
A Cemig disse em comunicado ter recusado renovar suas concessões das usinas de geração porque não poderia garantir a operação sustentável dos ativos, caso aderisse às condições contratuais de prorrogação estabelecidas pelo governo federal. 
"Os contratos impõem às empresas toda a responsabilidade em função de problemas de operação, danos ambientais e outros", disse o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais.
"Isso significa que, mesmo tendo realizado um grande esforço no sentido de reduzir os custos operacionais, não temos como assumir o compromisso contratual de garantir uma operação de forma sustentável", acrescentou.
Embora não tenham renovado suas concessões de geração, Cemig e Copel prorrogaram os contratos de transmissão de energia. 
(Com informações da Reuters)

Governo anuncia medidas de estímulo para o setor de construção


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira (4) o corte de impostos trabalhistas para o setor de construção civil, para reduzir os custos de funcionários. Medida semelhante já tinha sido anunciada para outros 40 setores da economia
A intenção é evitar demissões ou incentivar contratações de mais trabalhadores, e tentar combater os efeitos da crise econômica global.
Com essa medida, o governo deve deixar de arrecadar R$ 2,8 bilhões por ano.
Mantega ainda informou que haverá redução da alíquota do Regime Especial de Tributação sobre o faturamento de 6% para 4% para o setor de construção civil.
O anúncio foi feito durante evento para comemorar a entrega 1 milhão de moradias do programa Minha Casa Minha Vida.
Na solenidade, o ministro ressaltou a importância da construção civil para o Brasil. “[O setor é] responsável por quase metade do investimento que nós fazemos no país. Portanto, estimular a indústria de construção é estimular o investimento no país.”
Segundo ele, o setor também é importante porque contribui para dois dos maiores sonhos da população: ter uma casa própria e conseguir um emprego. De acordo com o ministro, o setor emprega atualmente 7,7 milhões de pessoas.

Nos últimos meses, o governo tem adotado isenções fiscais e outras medidas para tentar estimular a economia brasileira em meio à crise global.
No terceiro trimestre, a economia cresceu apenas 0,6%, metade da taxa esperada por analistas, o que levou a revisões para baixo nas projeções de crescimento em 2012 e 2013. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) agora espera contração de 0,6% do PIB industrial este ano, ante estimativa anterior de estabilidade.
Além das reduções de impostos, o governo também cortou a taxa básica de juros dez vezes consecutivas para a mínima recorde de 7,25% e interveio no mercado de câmbio para desvalorizar o real em relação ao dólar e estimular exportações.
(Com informações da Reuters) O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira (4) o corte de impostos trabalhistas para o setor de construção civil, para reduzir os custos de funcionários. Medida semelhante já tinha sido anunciada para outros 40 setores da economia
A intenção é evitar demissões ou incentivar contratações de mais trabalhadores, e tentar combater os efeitos da crise econômica global.
Com essa medida, o governo deve deixar de arrecadar R$ 2,8 bilhões por ano.
Mantega ainda informou que haverá redução da alíquota do Regime Especial de Tributação sobre o faturamento de 6% para 4% para o setor de construção civil.
O anúncio foi feito durante evento para comemorar a entrega 1 milhão de moradias do programa Minha Casa Minha Vida.
Na solenidade, o ministro ressaltou a importância da construção civil para o Brasil. “[O setor é] responsável por quase metade do investimento que nós fazemos no país. Portanto, estimular a indústria de construção é estimular o investimento no país.”
Segundo ele, o setor também é importante porque contribui para dois dos maiores sonhos da população: ter uma casa própria e conseguir um emprego. De acordo com o ministro, o setor emprega atualmente 7,7 milhões de pessoas.

Estímulos

Nos últimos meses, o governo tem adotado isenções fiscais e outras medidas para tentar estimular a economia brasileira em meio à crise global.
No terceiro trimestre, a economia cresceu apenas 0,6%, metade da taxa esperada por analistas, o que levou a revisões para baixo nas projeções de crescimento em 2012 e 2013. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) agora espera contração de 0,6% do PIB industrial este ano, ante estimativa anterior de estabilidade.
Além das reduções de impostos, o governo também cortou a taxa básica de juros dez vezes consecutivas para a mínima recorde de 7,25% e interveio no mercado de câmbio para desvalorizar o real em relação ao dólar e estimular exportações.
(Com informações da Reuters)



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