Universidade foi a mais bem avaliada entre as instituições fluminenses.
Recursos da Faperj ajudaram na modernização da universidade.
Inspirada nos ensinamentos do antropólogo Darcy Ribeiro e com apenas 19 anos de existência, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), conquistou o primeiro lugar noranking do Ministério da Educação (MEC) entre as instituições de ensino do estado do Rio de Janeiro. De acordo com a Uenf, um dos motivos do sucesso é o constante estímulo à pesquisa, aliado a um corpo docente de 100% de doutores e atuando em regime de dedicação exclusiva.
A instituição ficou em 11º lugar nacional, de acordo com Índice Geral de Cursos (IGC) 2011 do MEC (Ministério da Educação) e foi considerada a segunda melhor universidade estadual do país.
De acordo com o reitor Silvério de Paiva Freitas, os recursos do Governo do Estado, por intermédio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado), aumentaram muito nos últimos anos, o que permitiu que a Uenf investisse na modernização da estrutura e de equipamentos. “O desempenho da Uenf é motivo de orgulho. O modelo estabelecido aqui permitiu que houvesse a integração entre a graduação, a pós-graduação e a pesquisa “, afirmou Freitas.
O apoio do Estado também acontece por intermédio da concessão de bolsas. Só na graduação, a universidade oferece pelo menos quatro tipos diferentes de auxílio financeiro aos estudantes. A maior parte deles é financiada pelo Governo do Rio.
Com 300 professores e cerca de 500 técnicos, a Uenf tem 16 cursos presenciais de graduação e dois a distância, além de 13 programas de pós-graduação. Atualmente, a universidade conta com quase 5 mil estudantes matriculados, tanto na graduação quanto na pós.
Entre os cursos de graduação da Uenf, o de Engenharia de Petróleo obteve a segunda melhor média do Brasil no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2011, ficando na faixa mais alta, mesmo conceito obtido pelo curso de Ciências Sociais.
De acordo com o reitor Silvério de Paiva Freitas, os recursos do Governo do Estado, por intermédio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado), aumentaram muito nos últimos anos, o que permitiu que a Uenf investisse na modernização da estrutura e de equipamentos. “O desempenho da Uenf é motivo de orgulho. O modelo estabelecido aqui permitiu que houvesse a integração entre a graduação, a pós-graduação e a pesquisa “, afirmou Freitas.
O apoio do Estado também acontece por intermédio da concessão de bolsas. Só na graduação, a universidade oferece pelo menos quatro tipos diferentes de auxílio financeiro aos estudantes. A maior parte deles é financiada pelo Governo do Rio.
Com 300 professores e cerca de 500 técnicos, a Uenf tem 16 cursos presenciais de graduação e dois a distância, além de 13 programas de pós-graduação. Atualmente, a universidade conta com quase 5 mil estudantes matriculados, tanto na graduação quanto na pós.
Entre os cursos de graduação da Uenf, o de Engenharia de Petróleo obteve a segunda melhor média do Brasil no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2011, ficando na faixa mais alta, mesmo conceito obtido pelo curso de Ciências Sociais.
G1
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