Homens ativos têm 65% menos chances de sofrerem disfunção sexual
Os participantes preencheram questionários que cobriam seis áreas: a capacidade de ter uma ereção, a capacidade de atingir o orgasmo, a qualidade da ereção, a frequência de ereção, a função sexual em geral e problemas sexuais. Eles concluíram que os homens que eram moderadamente ativos - bastava que fizessem caminhadas apressadas de apenas 30 minutos por dia, quatro dias por semana- eram cerca de dois terços menos propensos a ter disfunção sexual do que os sedentários.
Os homens também completaram um questionário que perguntava a frequência com que faziam exercício leve (como yoga), o exercício moderado (como caminhada rápida), ou exercícios vigorosos (como corrida), bem como a duração média de suas séries. Com base nessas respostas, 53% dos homens foram classificados como sedentários, 14% como ativos, 9% moderadamente ativos e 24% foram altamente ativos.
As respostas foram convertidas em uma pontuação numérica em uma escala de 0 a 100, em que valores mais altos correspondem a melhor função. A pontuação dos homens de função sexual média foi de 53 pontos. Os homens sedentários marcaram apenas 43 pontos, em média.
Os moderadamente ativos marcaram 72 e os altamente ativos, 70 pontos. Após o ajuste para fatores que poderiam afetar o funcionamento sexual - idade, raça, índice de massa corporal, doença cardíaca, diabetes e depressão - os pesquisadores descobriram que os homens que eram moderadamente ou altamente ativos tinham 65% menos chances de terem disfunção sexual - definida como uma pontuação inferior a 40 - que os homens sedentários. Os estudiosos levantam a hipótese de que o exercício pode aumentar o fluxo sanguíneo do pênis, facilitando a ereção. Além disso, podem fazer os homens se sentirem melhor sobre si mesmos e, por sua vez, pode melhorar a aptidão sexual. Embora vários estudos tenham demonstrado que o exercício pode ajudar a melhorar a função sexual em homens obesos, poucos olharam a relação entre exercício e sexo em homens saudáveis, de acordo com os cientistas.
Mas, além dos exercícios físicos, há alternativas para melhorar a vida sexual, como a demonstrada por outro recente estudo. Uma faxina a dois pode ser muito mais produtiva do que simplesmente deixar a casa brilhando, de acordo com uma pesquisa norte-americana publicada no Journal of Family Issues, que revela que casais que cuidam da casa juntos praticam mais sexo do que aqueles que fogem das atividades domésticas. Segundo os pesquisadores, as horas gastas lavando pratos e varrendo a casa são proporcionais à frequência de relações sexuais. A pesquisa foi realizada com mais de 6.800 casais que responderam perguntas sobre idade, duração do casamento, educação e renda.
Ao fim do estudo, identificou-se que as mulheres passam 42 horas semanais cuidando da casa. Já os maridos dedicam 23 horas por semana. Da mesma forma, os homens passam 34 horas trabalhando fora enquanto as mulheres gastam uma média semanal de 20 horas.
Os moderadamente ativos marcaram 72 e os altamente ativos, 70 pontos. Após o ajuste para fatores que poderiam afetar o funcionamento sexual - idade, raça, índice de massa corporal, doença cardíaca, diabetes e depressão - os pesquisadores descobriram que os homens que eram moderadamente ou altamente ativos tinham 65% menos chances de terem disfunção sexual - definida como uma pontuação inferior a 40 - que os homens sedentários. Os estudiosos levantam a hipótese de que o exercício pode aumentar o fluxo sanguíneo do pênis, facilitando a ereção. Além disso, podem fazer os homens se sentirem melhor sobre si mesmos e, por sua vez, pode melhorar a aptidão sexual. Embora vários estudos tenham demonstrado que o exercício pode ajudar a melhorar a função sexual em homens obesos, poucos olharam a relação entre exercício e sexo em homens saudáveis, de acordo com os cientistas.
Mas, além dos exercícios físicos, há alternativas para melhorar a vida sexual, como a demonstrada por outro recente estudo. Uma faxina a dois pode ser muito mais produtiva do que simplesmente deixar a casa brilhando, de acordo com uma pesquisa norte-americana publicada no Journal of Family Issues, que revela que casais que cuidam da casa juntos praticam mais sexo do que aqueles que fogem das atividades domésticas. Segundo os pesquisadores, as horas gastas lavando pratos e varrendo a casa são proporcionais à frequência de relações sexuais. A pesquisa foi realizada com mais de 6.800 casais que responderam perguntas sobre idade, duração do casamento, educação e renda.
Ao fim do estudo, identificou-se que as mulheres passam 42 horas semanais cuidando da casa. Já os maridos dedicam 23 horas por semana. Da mesma forma, os homens passam 34 horas trabalhando fora enquanto as mulheres gastam uma média semanal de 20 horas.
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