Quanto mais descobertas a ciência faz, quanto mais benefícios conseguimos extrair da natureza e quanto mais cedo começamos a nos preocupar com a saúde, mais tempo temos de vida. Pelo menos é o que comprovam infinitas pesquisas envolvendo a longevidade. Por isso, nada como chegar à terceira idade cheio de disposição e ter motivos de sobra de comemorar o Dia do Idoso.
Atualmente, a população de idosos no Brasil é de cerca de 15 milhões de pessoas, o que representa quase 9% da população. A idade média do brasileiro é de 69 anos. No entanto, entre 1991 e 2000, houve um aumento de 77% no número de idosos com mais de 100 anos no País.
“A genética, até o momento, é imutável, porém pode ser moldada pelos aspectos ambientais e pelo estilo de vida de cada um”, afirma a coordenadora do curso de Nutrição do Complexo Educacional FMU, Bernadete Azevedo. De acordo com ela, o envelhecimento é uma fase natural da vida e é influenciado basicamente por três elementos: genética, estilo de vida e o meio ambiente.
A boa notícia é que, muito diferente do que era visto antigamente, quando idosos passavam o dia em um banco de praça reclamando sobre as diversas doenças que apresentavam, hoje em dia, as pessoas envelhecem em um processo muito mais saudável. “Os idosos estão mais ativos, preocupados com a saúde e com a melhoria na qualidade de vida”, diz a professora.
Entre as questões ambientais importantes para envelhecer com saúde, deve-se levar em conta uma infraestrutura sanitária adequada, ausência de poluentes, acesso a consultas médicas e nutricionais, acesso a eventos socioculturais, possibilidade de acesso ao mercado de trabalho e aumento da renda e, não menos importante, a condição de ser e sentir-se produtivo até o fim da vida.
Um passo para garantir toda esta vitalidade é optar pelos alimentos corretos. “Frutas, verduras e legumes in natura, que são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e ainda linhaça, que é rica em fibras e Ômega 3 não podem faltar no cardápio”, destaca Bernadete, alertando que eles ajudam a prevenir doenças e melhoram a saúde geral.
Segundo a nutricionista, outros produtos que não fazem parte da nossa rotina devem ser adicionados a nossa despensa. A quinoa e a soja, por exemplo, são ricas em aminoácidos essenciais, enquanto carnes e laticínios magros ajudam a evitar o aumento do colesterol ruim. “E devemos beber água, mesmo não tendo sede, pois ajuda no funcionamento do organismo e melhora a hidratação da pele”, alerta.
Para um estilo de vida saudável, que garanta longevidade com qualidade e disposição, a coordenadora aponta a importância da atividade física regular, alimentação adequada, manutenção do peso ideal, evitar o consumo de álcool, não fumar e realizar acompanhamento médico periódico.
“Além da alimentação adequada e da prática de atividade física, é importante que o idoso tenha convívio social. Fazer caminhadas em grupos, frequentar parques e clubes, bailes da terceira idade, cursos e excursões com amigos também são ingredientes responsáveis pela vida longa e saudável”, conclui Bernadete.
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