Centros de armazenamento de documentos vão digitalizar todo o acervo, para facilitar a concessão a segurados
O novo modelo é comprovadamente mais seguro e mais ecológico. De acordo com os cálculos do Ministério da Previdência Social, são mais de 500 quilômetros de documentos e processos do INSS. A maioria dos que estão sendo digitalizados é de benefícios dos segurados, como requerimento de revisão, recursos ou as demandas judiciais de pedidos deferidos ou indeferidos.
ARMAZENADOS POR 100 ANOS
Durante décadas, eles estiveram espalhados de forma desordenada em diversos arquivos do instituto em todo o País. Mas recentemente passaram a ser armazenados de acordo com as normas do Comitê Executivo de Deliberação do Sistema de Documentação e Informação do INSS (Cedin).
Servidores treinados para a mudança
Para implantar a Central de Atendimento a Pesquisas Processuais (Capture), o INSS ofereceu treinamento para os servidores de todas as gerências que já receberam um desses Centros de Documentação da Previdência (CedocPrev). Eles aprenderam a lidar com os pedidos e os processos de digitalização, envio e armazenamento de documentos, segundo as normas.
O procedimento desses funcionários foi normatizado: após receber o pedido de consulta a um processo enviado por alguma agência da Previdência Social, o servidor localiza o documento e o encaminha para a “higienização”. O encarregado verifica a ordem original do documento para digitalização e o remete, por meio eletrônico, à unidade que solicitou. Depois disso, o documento original pode voltar ao arquivo de origem.
O Dia
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