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A previsão da Prefeitura é que o novo modelo comece a operar em abril — Foto: Reprodução/Inter TV |
Segundo o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), o objetivo é unir o sistema de baixa capacidade, que tem menor volume de passageiros transportados, com o de média capacidade, levando em conta as características do município.
Campos tem cerca de 500 mil habitantes e 4 mil quilômetros quadrados de área. O perímetro central, com 1,5% da área total do município, concentra 72% de toda a população (360 mil habitantes), enquanto os distritos, com 98,5% da área do município, concentram 28% da população (140 mil habitantes).
Os passageiros da área central serão atendidos pelas empresas de ônibus e as áreas mais distantes passarão a ser atendidas pelo transporte alimentador com vans e micro-ônibus.
Para que esta integração seja feita, o município foi dividido em seis áreas, e cada uma terá um terminal, onde o passageiro poderá trocar de veículo. Os terminais serão Bela Vista, Cepop, Dical, BR-356, RJ-158 e Shopping Estrada.
De acordo com o edital, a permissão para operar o sistema alimentador com vans e micro-ônibus será concedida a pessoas físicas, similar ao que acontece com os taxistas que atuam no município, e terá o prazo de 10 anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.
Seis terminais ligarão seis regiões do município com a área central. Os distritos de Mussurepe, Santo Amaro, São Sebastião e Tocos ficam no setor A; o setor B é composto por Martins Lage (Venda Nova e Campo Novo); no setor C estão Santa Maria, Santo Eduardo, Morro do Coco, Vila Nova e Travessão; o setor D compreende Três Vendas e Sapucaia; o setor E, Santa Cruz; o setor F é Ibitioca, Serrinha, Dores de Macabu.
G1
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