“Não há motivos para ter medo de apurar a verdade da história do País”, declarou em entrevista a uma TV do Maranhão, onde esteve para inaugurar uma refinaria.
Lula ironizou o tratamento da imprensa para o Plano: “As pessoas, de vez em quando, criam chifre em cabeça de cavalo”, disse ele, que pediu a edição de termos como “repressão política” e “apuração de violações” do documento original. O presidente disse que o trabalho da Secretaria Especial de Direitos Humanos vai continuar de forma tranquila e pacífica. “O PNDH vai pegar 140 pessoas que ainda não encontraram os seus parentes para que possam ter o direito de encontrá-los e enterrá-los”, disse o presidente, acrescentando que o documento fora aprovado por diversos setores: desde a área da saúde passando pelos sem-teto e os deficientes. Lula ainda lembrou que nem todos pontos abordados no Programa Nacional de Direitos Humanos se tornarão lei.
Ele explicou que uma parte pode ser aprovada e realmente virar lei, enquanto outro trecho poderia ser suprimido e não entrar no programa.
BOLSA FAMÍLIA
Lula também disparou contra os críticos do programa Bolsa Família. Respondendo a quem defende que o programa estimula o desemprego, ele disse que com crescimento econômico as famílias deixarão de receber o benefício. “É um sonho meu e de quem está recebendo. Mas uma parte da elite brasileira é muito preconceituosa”.
O Dia
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