Edson Cordeiro - Foto: Jean Barreto/Arquivo |
— Vamos começar os trabalhos pela área do distrito de Santa Maria, na região Norte do município, que é hoje a maior bacia leiteira de Campos. Depois vamos para a região do distrito de Dores de Macabu, a segunda bacia, e em seguida para a área do Imbé, na parte Serrana do município. Depois continuamos o trabalho nos quatro assentamentos Zumbi e concluímos com a área da Baixada Campista — explica o superintendente Nildo Cardoso.
Uma reunião na quarta-feira (31) com as equipes de vacinadores, na sede da superintendência, definiu os detalhes para o início dos trabalhos. Como serão apenas os animais com até 24 meses, a expectativa é vacinar cerca de 10 mil cabeças. “Além das doses contra a aftosa, vamos estar prontos também para vacinar os animais contra a raiva e a manqueira (clostridiose), caso seja necessário. Nossos vacinadores vão conversar com os criadores e avaliar essa necessidade”, acrescenta Nildo Cardoso.
Os rebanhos dos médios e grandes criadores, com mais de 70 animais, são vacinados pelos próprios donos, com o devido acompanhamento da Defesa Agropecuária Estadual. Ao todo, o rebanho bovino e bubalino (búfalos) de Campos, considerando os animais com registro, soma cerca de 270 mil cadastrados na Defesa Agropecuária. Há mais de 20 anos o estado do Rio de Janeiro é considerado pelas autoridades sanitárias, “área livre de febre aftosa com vacinação”. Os últimos casos ocorreram em 1997, sendo um em Magé, na Região Metropolitana, e outro em Itaperuna, no Noroeste Fluminense.
campos.rj.gov.br
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