Irritado com comentários de Garotinho, governador diz que misturar política com religião é ‘sacrilégio’
Sem citar o nome de Garotinho, Cabral disse que o ex-governador se equivoca ao usar a religião para tirar proveito eleitoral. Em tom de indignação, o governante queixou-se, diante uma plateia de cerca de 300 pessoas, dos ataques que o adversário político lhe desfere, segundo ele, em igrejas, programas de rádio e encontros religiosos. De acordo com o peemedebista, uma das críticas diz respeito à sua posição em defesa homossexuais.
“Eu defendo o que está na minha lei, garantir o respeito aos funcionários públicos, que, independente do sexo, têm direito de dar pensão ao seu parceiro ou parceira. Isto não tem nada a ver com o casamento, é Direito Civil, no mundo inteiro é assim. Países cristãos ou evangélicos têm essa lei. O que não pode é um ex-governador do estado, que já pretendeu ser presidente da República, fazer esse tipo de campanha muito feia. O que eu quero é que o povo saiba que ele anda por aí falando esse tipo de coisa, e que nosso governo não mistura religião com política; esse tipo de exploração é covarde”, disse.
Destacando que é casado e pai de cinco filhos, o governador ressaltou que “Jesus quando veio à Terra foi o primeiro a nos ensinar a tolerância e respeito ao próximo”. Para Cabral, o adversário deveria estar discutindo politicamente, o que fez e o que não fez. “Não uso a igreja, nem rádios religiosas, nem pastores para, do púlpito, falar mal de adversários e misturar Deus com a vida terrena. Misturar Deus com a vida dos homens é um sacrilégio, é um desrespeito ao cidadão e a Deus”, criticou Cabral, lembrando que é cristão e trabalha pelo Rio.
“Eu defendo o que está na minha lei, garantir o respeito aos funcionários públicos, que, independente do sexo, têm direito de dar pensão ao seu parceiro ou parceira. Isto não tem nada a ver com o casamento, é Direito Civil, no mundo inteiro é assim. Países cristãos ou evangélicos têm essa lei. O que não pode é um ex-governador do estado, que já pretendeu ser presidente da República, fazer esse tipo de campanha muito feia. O que eu quero é que o povo saiba que ele anda por aí falando esse tipo de coisa, e que nosso governo não mistura religião com política; esse tipo de exploração é covarde”, disse.
Destacando que é casado e pai de cinco filhos, o governador ressaltou que “Jesus quando veio à Terra foi o primeiro a nos ensinar a tolerância e respeito ao próximo”. Para Cabral, o adversário deveria estar discutindo politicamente, o que fez e o que não fez. “Não uso a igreja, nem rádios religiosas, nem pastores para, do púlpito, falar mal de adversários e misturar Deus com a vida terrena. Misturar Deus com a vida dos homens é um sacrilégio, é um desrespeito ao cidadão e a Deus”, criticou Cabral, lembrando que é cristão e trabalha pelo Rio.
O Dia
Obs: Hoje, a bola da vez é o Governador Sérgio Cabral, assim como ontem foi o Presidente Lula.
Garotinho é assim mesmo, é o que a gente percebe pelas suas atitudes. Agora por exemplo, está aliado ao Lula, mas há pouco tempo atrás, em seu Blog, (clique aqui e confira) não era bem assim........
4 comentários:
Cabral está errado, pois defende algo que é errado segundo a Biblia.
Não gosto de garotinho mas neste caso o apoio, pois o Sr Sérgio Cabral e o mala do Carlo Minc ficam se soltando nas paradas gays da vida.
acredito que cada um tem o direito de ser a favor ou comtra, ate mesmo em determinadas leis,desculpe me os gays, mas alguns se empuram goela abaicho achando a coisa mais natural do mundo ser gay,e todos nos e ate mesmo os gays sabem que não e assim,na verdade não estamos preparados para tal.
quanto equivoco nesses comentários anonimos. O GAY ou melhor, mais educado o homossexual não OPTA pela sua preferencia sexual.Quanto a Sérgio Cabral ,está fazendo campanha politica e Garotinho, não é nenhum bobo pra falar tais besteiras anunciadas por Cabral.
Cabral está certo, ele é governador.. tem que ser de todas as tribos !
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