segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Esclarecer os mal informados e calar os mal intencionados nunca é demais!



O deputado eleito Gabriel Chalita fala sobre a onda de boatos e mentiras 



contra o PT e Dilma


2 comentários:

Washington Campos disse...

Recebi este email e gostaria de compartilhá-lo:
CARTA DE JOSÉ GUILHERME DIAS BAPTISTA, CATÓLICO, TEMENTE A DEUS E A FAVOR DA VIDA, ACERCA DA CAMPANHA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DE DILMA-PT
(parte 1 de 4)
Prezado(a) amigo(a), após analisar diversos vídeos na internet e e-mails, além de entrevistas de Dilma, em que tentam colocá-la como "a favor do aborto", percebi o que Dilma quer dizer, embora ela tenha certa dificuldade em se expressar. Assim, vou expressar minha interpretação:
Vamos separar o tema em 3 pontos distintos (essa separação é importantíssima, pois creio que estão tentando misturá-los a fim de confundir o posicionamento de Dilma). 1º SER OU NÃO SER “A FAVOR DO ABORTO"; 2º SER OU NÃO SER A FAVOR DA "DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO"; e 3º VER OU NÃO VER O ABORTO COMO UMA QUESTÃO DE "SAÚDE PÚBLICA".

Washington Campos disse...

No 2º item, um exemplo de quem é a favor da descriminalização do aborto é aquela pessoa que pensa que quem aborta não deve ser presa nem processada (pelo menos em alguns casos), conforme prevê a lei atual, e um exemplo de quem é contra a descriminalização do aborto é aquela pessoa que pensa que quem aborta deve ser presa e processada, conforme prevê a lei atual, "independentemente dos fatos que a levaram a abortar";
No 3º item, um exemplo de quem é a favor de ver o aborto como uma questão de saúde pública é quando alguém, num hospital público, diante de uma mulher que provocou o aborto, a acolhe para ter o cuidado médico necessário, a fim de preservar sua saúde e sua integridade física e emocional e um exemplo de quem é contra ver o aborto como uma questão de saúde pública é aquela pessoa que, num hospital público, diante de uma mulher que provocou o aborto, diz que o problema é dela e não do hospital, logo, pode até mesmo essa mulher morrer que não há nada entre o hospital e sua morte.
Assim, penso que o que Dilma sempre quis dizer é o seguinte: "embora ela (Dilma) seja pessoalmente 'contra o aborto'(1º item), ela crê que o Estado deve tratar o aborto como uma questão de saúde pública (3º item) uma vez que, embora atualmente seja crime, o aborto vem sendo praticado no Brasil sem a menor intimidação por um número elevadíssimo de mulheres, de todas as idades, credos e poder aquisitivo, onde quem tem dinheiro paga uma clínica particular não encontra maiores problemas e, quem não tem dinheiro, recorre a métodos absurdos, como uso de 'agulhas de tricô', arames, chás, etc, ocasionando complicações à sua saúde e passando a correr riscos de morte e que não quer ir a uma unidade de saúde com medo de ser presa, o que forçaria uma revisão no caso da criminalização do aborto (2º item). Logo, nenhum vídeo, nem mesmo os editados da internet e dos e-mails (pelo menos os que eu tive acesso), pode ser usado para dizer que Dilma seja "a favor do aborto". E sim a favor de tratar o aborto como uma questão de saúde pública para poder atender às mães abortistas pobres que correm risco de morte no Brasil (sem condená-las à morte, como acontece hoje).”

Mas, para isso, é necessário tratar os TRÊS itens separadamente. Reitero: creio que estão misturando esses três itens para tentar confundir as pessoas e levá-las a acreditar que Dilma é "a favor do aborto" quando, na verdade, defende tratá-lo como uma questão de saúde pública, mesmo que isso exija sua descriminalização, para preservar a vida das que abortam e não tem dinheiro para pagar uma clínica particular, além de não abandoná-las à sua própria sorte, conforme mostra a realidade nua e crua atual.
Espero ter ajudado para uma melhor análise desse assunto, ao passo que luto pelo voto consciente baseado em verdades e não em calúnias! Assim, esclarecidos, podemos nos orientar melhor para escolher bem em quem votar, repito, de acordo com verdades.
Caso você entenda por bem, encaminhe essa carta a todos os seus contatos!
Ats,
José Guilherme Dias Baptista

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