Ao todo, 80 vagas serão repostas, com previsão de preenchimento até o início de 2019.
Serão direcionadas 50 vagas para inspetor, 20 para médico (perito) legista, quatro postos para técnico de necropsia e, por fim, mais seis vagas para a função de auxiliar de necropsia.
As autorizações foram dadas após pedido feito pelo comando da corporação. Além dos quatro concursos, o Estado também prevê a contratação de mais 16 delegados. A abertura do certame foi autorizada na semana passada.
O número de vagas foi definido após análise do Regime de Recuperação Fiscal. Está previsto na regulação do regime que o Estado só poderá repor vagas abertas durante o período de vigência. Desta forma, o governo calculou o déficit sobre as funções desde setembro de 2017, quando foi assinada a adesão ao regime.
Apesar da autorização, o Estado ainda ficará distante de alcançar o número ideal de servidores vinculados à Polícia Civil. A lei que rege a corporação indica o efetivo de 23.126 agentes como o indicado. De acordo com o Caderno de Recursos Humanos do Estado do mês de maio, a corporação possui “somente” 9.305 servidores ativos.
Promessa é de que o RAS de agentes seja pago ainda nesta sexta
Enquanto novos servidores estão prestes a ingressar na Polícia Civil, o Estado tenta diminuir a insatisfação dos que estão na ativa. O governo promete pagar, hoje, o que deve sobre o Regime Adicional de Serviço (RAS) até maio deste ano. Segundo a secretaria de Fazenda, serão beneficiados 3.391 servidores. A despesa foi estimada em R$ 3,575 milhões:
“A expectativa da categoria é finalmente receber todas as dívidas do RAS. Não é possível que o Estado não saiba o quanto deve a seus policiais “disse Marcio Garcia, presidente da Coligação dos Policiais Civis.
Fonte: Extra
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