Presidente do movimento denominado Pró-Vida, que luta contra o aborto em todo o Brasil, o padre Luiz Carlos Lódi divulgou na última quinta-feira, 14, pela internet, uma carta onde ataca a presidente Dilma Roussef por seu apoio aos LGBT. Na mesma mensagem, o religioso diz ainda que os novos ministros estariam defendendo a legalização do aborto.
Segundo Luiz Carlos, o governo está usando o combate à homofobia e as resoluções do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) como desculpa para ampliar os direitos LGBT. Para o padre, “o governo brasileiro se destaca, desde a ascensão do PT em 2003, por uma campanha ininterrupta e onipresente em favor da corrupção das crianças, da destruição da família e da dessacralização da vida”.
Ele diz ainda que “para nossa vergonha, é difícil imaginar, em todo o planeta, um governo que mais tenha investido na construção da cultura da morte”. O texto ataca ainda a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, a nova resolução do Conselho Federal de Medicina e o combate à homofobia nas escolas com o chamado kit gay.
Luiz Carlos não poupa palavras sobre o material educativo ao afirmar que “o Ministério da Educação e Cultura pretende forçar as escolas a corromper os adolescentes, apresentando a conduta homossexual como aceitável e a conduta homofóbica como abominável”.
Durante o segundo turno da campanha presidencial, a entidade apoiou o candidato José Serra (PSDB) e não Dilma por considerá-lo como um “incêndio limitado”, enquanto a petista seria uma “catástrofe incontrolável”.
Segundo Luiz Carlos, o governo está usando o combate à homofobia e as resoluções do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) como desculpa para ampliar os direitos LGBT. Para o padre, “o governo brasileiro se destaca, desde a ascensão do PT em 2003, por uma campanha ininterrupta e onipresente em favor da corrupção das crianças, da destruição da família e da dessacralização da vida”.
Ele diz ainda que “para nossa vergonha, é difícil imaginar, em todo o planeta, um governo que mais tenha investido na construção da cultura da morte”. O texto ataca ainda a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, a nova resolução do Conselho Federal de Medicina e o combate à homofobia nas escolas com o chamado kit gay.
Luiz Carlos não poupa palavras sobre o material educativo ao afirmar que “o Ministério da Educação e Cultura pretende forçar as escolas a corromper os adolescentes, apresentando a conduta homossexual como aceitável e a conduta homofóbica como abominável”.
Durante o segundo turno da campanha presidencial, a entidade apoiou o candidato José Serra (PSDB) e não Dilma por considerá-lo como um “incêndio limitado”, enquanto a petista seria uma “catástrofe incontrolável”.
Mix Brasil
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